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Que Noite

Marcelo FachinelloA noite de quarta-feira foi importantíssima para o futebol do estado. Além da bola rolando no campeonato estadual e na primeira liga, dois fatos vão ficar marcados na história. Na Arena, o Atlético recebeu o Criciúma e a vitória por 1 a 0 ficou em segundo plano, apesar do bom jogo que fez o time rubro-negro. Com recorde de público no estádio quebrado – desde a final do brasileiro com o São Caetano, em 2001, o número não era ultrapassado – e com a volta de Walter, o dono da festa foi o gramado sintético. A moderna Arena tem agora grama artificial. Existem outros gramados como esse no mundo e, até, aqui no Brasil. Mas o Atlético é o primeiro grande clube brasileiro a aderir à grama sintética no país e, por isso, torna-se pioneiro. Fato histórico, sem dúvidas.
Do outro lado da cidade, no mesmo horário do jogo na Arena, o Coritiba homenageava um dos maiores ídolos de sua história. Com uma estátua que vai ficar para sempre na entrada do Couto Pereira, o clube comemorou os 50 anos de dedicação de Dirceu Kruger ao Coxa. O Flecha Loira merece e está eternizado na história do Coritiba e do futebol paranaense. Apesar de ter sido uma iniciativa de um grupo de torcedores, o clube teve participação no processo de arrecadação de recursos para a construção da estátua. Um exemplo a ser seguido. Os ídolos do passado precisam ser lembrados e respeitados.

No campo
O Paraná perdeu o jogo, a invencibilidade e os 100% de aproveitamento no estadual. Mas, não perdeu a liderança do campeonato e nem o bom caminho que está seguido. Explico: o time perdeu para o bem armado Londrina por 1 a 0. Porém, jogo bem e o resultado poderia ter sido outro. Méritos do Tubarão que escolheu uma forma de jogar, apostou nela e ganhou. Dentro de campo tudo certo. Fora dele o LEC pisou na bola. Usando velhas práticas do futebol, levou o jogo pra um estádio acanhado, sem iluminação suficiente e com gramado ruim. Alias, gramado cortado do jeito que o time casa escolheu: baixo nas laterais e alto no meio pra dificultar o jogo leve do Tricolor pelo setor. Além disso, o ônibus do Paraná parou no meio da torcida do Londrina e, por ali, os jogadores também passaram ao descer para entrar no vestiário. No vestiário, calor e aperto. Não havia a mínima condição de trabalho para os profissionais do clube. Isso não pode mais fazer parte do futebol, não pode mais fazer parte da relação entre clubes.


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